Marcia Artes e Espiritualidade
sábado, 26 de maio de 2018
domingo, 20 de maio de 2018
sábado, 23 de setembro de 2017
Tudo tem seu tempo
Assim como sempre é dito, de que não existem coincidências, de que as sincronias são sinais do Universo, de que tudo é perfeito e belo como é, também gosto de lembrar que tudo tem seu tempo, por mais que seja difícil ver ou perceber isso.
Tudo, absolutamente tudo, tem seu tempo para acontecer. O sol tem seu tempo para nascer e para se por; cada rio tem seu próprio tempo para desaguar no Oceano; cada criança tem seu tempo para aprender a andar, e assim é com tudo na Vida.
As vezes somos impacientes, pois desejamos tudo para agora. Queremos tudo neste instante, neste momento. Mas temos que saber respeitar o tempo e o Universo, pois ele nos traz tudo de acordo com o que vibramos no tempo certo. Se desejamos muito algo, podemos ter a certeza de que isso se materializará, pois o Universo está materializando isso. Mas temos de ter paciência, pois quando não a temos acabamos por bloqueando o fluxo de materialização daquilo que queremos.
O tempo é o trabalho do Universo em nossas vidas. Todas as pessoas que chegam em nossas vidas, chegam no tempo certo. A mesma coisa é com as situações, oportunidades, momentos, experiências. Tudo serve à nosso aprendizado e àquilo que desejamos experienciar no momento. Se você deseja experienciar riqueza, abundância, prosperidade, por exemplo, não fique sentado simplesmente esperando, pois isso não significa "tudo a seu tempo". Você deve realizar, movimentar essa energia, mover-se: AGIR! Pois quando agimos, externalizamos nossos desejos, nossa intenção e nossa vibração, e assim, o Universo pode nos ouvir com mais clareza para materializar o que estamos emitindo. E aí entra o "tudo a seu tempo", pois quando começamos a nos mover, é natural que queiramos tudo para aquele mesmo instante. Mas há a necessidade do trabalho do Universo, da Vida.
Tenha calma, tenha paciência, aproveitando cada momento do agora com intensidade. Aproveite todos os dias para ser feliz e para co-criar com o Universo que sempre está a seu favor.
Todo o tempo no seu tempo.
Há tempos para florir, há tempos para ceder.
Tempos de inércia e tempos de movimento.
Saiba qual é seu tempo. Dê tempo ao seu tempo.
Dê tempo ao Universo.
Bênçãos luminosas de Amor Incondicional!
Namastê!
Texto: Cristian Dambrós
Fonte: Portal da Consciência
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017
domingo, 1 de janeiro de 2017
terça-feira, 20 de dezembro de 2016
Porque a vida é muito mais do que o que sonhamos.
Porque a vida anda mais rápido do que desejamos.
Porque nem sempre ela nos faz a vontade e nos deixa tristonhos.
Porque nada é para sempre nem dura eternamente, devemos valorizar
Porque a vida anda mais rápido do que desejamos.
Porque nem sempre ela nos faz a vontade e nos deixa tristonhos.
Porque nada é para sempre nem dura eternamente, devemos valorizar
os
dias que não significam nada e os momentos que significam tudo.
Porque a vida vai muito além do que podemos alcançar, viver ou sonhar!!!!
Porque a vida vai muito além do que podemos alcançar, viver ou sonhar!!!!
domingo, 13 de novembro de 2016
quarta-feira, 26 de outubro de 2016
domingo, 9 de outubro de 2016
Ninguém pode nos fazer felizes ou infelizes...
As estradas que nos levam à felicidade
fazem parte de um método gradual de crescimento íntimo cuja prática só
pode ser exercitada pausadamente, pois a verdadeira fórmula da
felicidade é a realização de um constante trabalho interior.
Ser feliz não é uma questão de
circunstância, de estarmos sozinhos ou acompanhados pelos outros, porém
de uma atitude comportamental em face das tarefas que viemos desempenhar
na Terra.
Nosso principal objetivo é progredir
espiritualmente e, ao mesmo tempo, tomar consciência de que os momentos
felizes ou infelizes de nossa vida são o resultado direto de atitudes
distorcidas ou não, vivenciadas ao longo do nosso caminho.
No entanto, por acreditarmos que cabe
unicamente a nós a responsabilidade pela felicidade dos outros, acabamos
nos esquecendo de nós mesmos. Como consequência, não administramos, não
dirigimos e não conduzimos nossos próprios passos. Tomamos como jugo
deveres que não são nossos e assumimos compromissos que pertencem ao
livre-arbítrio dos outros. O nosso erro começa quando zelamos pelas
outras pessoas e as protegemos, deixando de segurar as rédeas de nossas
decisões e de nossos caminhos.
Construímos castelos no ar, sonhamos e
sonhamos irrealidades, convertemos em mito a verdade e, por entre
ilusões românticas, investimos toda a nossa felicidade em
relacionamentos cheios de expectativas coloridas, condenando-nos sempre a
decepções crônicas.
Ninguém pode nos fazer felizes ou
infelizes, somente nós mesmos é que regemos o nosso destino. Assim
sendo, sucessos ou fracassos são subprodutos de nossas atitudes
construtivas ou destrutivas.
A destinação do ser humano é ser feliz,
pois todos fomos criados para desfrutar a felicidade como efetivo
patrimônio e direito natural.
O ser psicológico está fadado a uma
realização de plena alegria, mas por enquanto a completa satisfação é de
poucos, ou seja, somente daqueles que já descobriram que não é
necessário compreender como os outros percebem a vida, mas sim como nós a
percebemos, conscientizando-nos de que cada criatura tem uma maneira
única de ser feliz. Para sentir as primeiras ondas do gosto de viver,
basta aceitar que cada ser humano tem um ponto de vista que é válido,
conforme sua idade espiritual.
Para ser feliz, basta entender que a
felicidade dos outros é também a nossa felicidade, porque todos somos
filhos de Deus, estamos todos sob a Proteção Divina e formamos um único
rebanho, do qual, conforme as afirmações evangélicas, nenhuma ovelha se
perderá.
É sempre fácil demais culparmos um
cônjuge, um amigo ou uma situação pela insatisfação de nossa alma,
porque pensamos que, se os outros se comportassem de acordo com nossos
planos e objetivos, tudo seria invariavelmente perfeito. Esquecemos,
porém, que o controle absoluto sobre as criaturas não nos é vantajoso e
nem mesmo possível. A felicidade dispensa rótulos, e nosso mundo seria
mais repleto de momentos agradáveis se olhássemos as pessoas sem
limitações preconceituosas, se a nossa forma de pensar ocorresse de modo
independente e se avaliássemos cada indivíduo como uma pessoa singular e
distinta.
Nossa felicidade baseia-se numa adaptação
satisfatória à nossa vida social, familiar, psíquica e espiritual, bem
como numa capacidade de ajustamento às diversas situações vivenciais.
Felicidade não é simplesmente a
realização de todos os nossos desejos; é antes a noção de que podemos
nos satisfazer com nossas reais possibilidades.
Em face de todas essas conjunturas e de
outras tantas que não se fizeram objeto de nossas presentes reflexões,
consideramos que o trabalho interior que produz felicidade não é,
obviamente, meta de uma curta etapa, mas um longo processo que levará
muitas existências, através da Eternidade, nas muitas moradas da Casa do
Pai.
Hammed – por Francisco do Espírito Santo Neto
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Felicidade e Infelicidade,
Hammed,
Mensagem de esperança
sexta-feira, 7 de outubro de 2016
sábado, 10 de setembro de 2016
sábado, 27 de agosto de 2016
Vamos deixar a Vergonha de lado e falar sobre essa emoção?
A vergonha
é uma emoção universal e todos nós a sentimos. Aliás, este é um
sentimento muito importante e fundamental para exercermos a empatia e
nos relacionarmos de modo saudável. Contudo é verdade, também, que
vivemos em uma sociedade cada vez mais intolerante ao erro, à
imperfeição e às diferenças e neste cenário, no qual só o perfeito, o
ótimo, o genial é bem visto e reconhecido… Quem se arrisca? Quem
consegue lidar com a vergonha de não corresponder às expectativas, sejam
elas próprias ou alheias.
Somos seres
sociáveis, criados para nos relacionarmos e sentimos necessidade de
aceitação. Neste contexto, a vergonha é percebida como um temor à
desonra, à perda de alguma conexão, à ruptura de algum vínculo; temor de
não ser admirado e, portanto, ser indigno de relacionar-se.
As primeiras
experiências de vergonha ocorrem já na infância e podem afetar a saúde
mental ao longo do desenvolvimento persistindo até a vida adulta. Podem
ainda contribuir para desenvolvimento da depressão, ansiedade e
estresse. Um estudo realizado na Faculdade de Psicologia e Educação de
Coimbra, no decorrer de cinco anos, constatou ainda que as experiências
de vergonha na infância e adolescência funcionam como memórias
traumáticas, tornando-se centrais na identidade e história de vida.
Já vimos que
todos sentem vergonha, mas é verdade também que uns mais e outros
menos. Além disso, as pessoas atribuem diferentes conceitos à vergonha. A
pesquisadora Brené Brown, em sua pesquisa sobre o tema, ouviu pessoas
sobre o que consideravam vergonha. Em seu trabalho obteve respostas
como: vergonha é ir à falência; enfurecer-me com meus filhos; não ser
convidado para um evento. Além disso, a pesquisadora constatou
diferenças entre gêneros. Entre as mulheres vergonha estava bastante
associada ao medo da imperfeição, de nunca ser boa o bastante enquanto
que para os homens vergonha significava fraqueza, não importava onde,
vergonha era fracasso e demonstrar medo.
A vergonha
pode surgir a partir de nossas avaliações internas, de nosso
autojulgamento, mesmo que não tenhamos sido criticados. Está
relacionada, também, ao receio da quebra de regras, ao medo de não
atender às expectativas, normas e valores sociais. Como uma emoção
autoconsciente, a vergonha leva a um aumento do olhar para si mesmo, a
autovigilância do próprio comportamento que, por vezes pode se tornar
excessivo, resultando em dor e sofrimento.
A vergonha,
com o tempo, corrói a coragem. Cada vez que ficamos calados, que
recuamos, tornamos a vergonha maior e mais assustadora. Sendo assim, a
melhor forma de lidar com ela é enfrentando-a. Para isto:
- Aceite a vergonha, ela é uma emoção e seguirá fazendo parte da sua vida;
- Reconheça os sinais físicos da vergonha no corpo e as experiências, diálogos, expectativas que a desencadearam;
- Questione-se: Os medos que comandam a sua vergonha tem a ver com o que você quer ou correspondem às expectativas socialmente esperadas?
- Compartilhe sua vergonha com as pessoas que conquistaram o direito de ouvi-la, só assim será possível vivenciar experiência de acolhimento e empatia;
- Aprenda a conversar consigo de modo gentil, do mesmo modo que faria com alguém que você amasse, encorajando-o;
A tendência
natural das pessoas frente à vergonha é isolar-se e assim ela vai sendo
nutrida pelo segredo. Por outro lado, falar sobre ela a enfraquece,
permite descobrir que outras pessoas também a sentem, que o resultado de
não atender às expectativas talvez não seja tão catastrófico. Por fim, o
único antídoto contra a vergonha é enfrentá-la com coragem, mas também
com autocompaixão.
Brown, B. (2013). A coragem de ser imperfeito. Sextante.
Matos, M. S. A., Gouveia, J. A. P., Gilbert, P. (2012). Shame memories that shape who we. Coimbra.
Matos, M. S. A., Gouveia, J. A. P., Gilbert, P. (2012). Shame memories that shape who we. Coimbra.
quarta-feira, 17 de agosto de 2016
sábado, 6 de agosto de 2016
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