quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

A arte de ser luz



Somos estrelas de bem-aventurança.
Cada um de nós é um sol. Pensar nisso é evocar essa luz.
Sentir-se irradiante nesse mundo - tão cheio de pessoas carregando mágoas e expostas a diversos tipos de suscetibilidades energéticas -, é tornar-se rico de possibilidades espirituais.
Ser consciente dessa luz é viver em abundância interna.
A matéria é energia condensada. E a energia é matéria sutilizada.
Logo, tudo é energia em graus variados de densidade. 
Por isso, os mestres herméticos da antiguidade diziam que 'tudo é luz!'
E eles estavam corretos: luz é vida; é movimento; é vibração; é energia.
A energia relete o que pensamos, sentimos e fazemos uns com os outros.
A qualidade da nossa energia depende da qualidade de nossa manifestação - interna e externa -, na vida.
Quem vibra com o que faz, irradia uma energia que impulsiona aos outros na direção dos mesmos interesses e afinidades.
E o semelhante atrai o semelhante...
Então, quem quer mais luz, que seja luz!

(Wagner Borges) 
    

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Luz do dia...



Quando o amor é puro, você se torna a encarnação do amor. 
Esse amor não é oferecido a ninguém, nem negado a ninguém. 
Ele simplesmente se irradia de você, 
como a luz se irradia de uma fogueira.


Deepak Chopra

Pessoas raras...


Pensamento...




"A razão de tua vida é você mesmo.
 A tua paz interior é a tua meta.
 Quando acreditares que está faltando algo, mesmo tendo tudo, 
 remete teu pensamento para os teus sentimentos mais íntimos,  
 e busque a Divindade que existe em você!"


Aristóteles

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

VIDA FELIZ!




Sempre que possível, luariza-te com a oração.

Faze espaços mentais e busca as Fontes da Vida, onde haurirás energias puras e paz.

Todos os santos e místicos que alteram o rumo moral da Humanidade para melhor, no Oriente, como no Ocidente, são unânimes em aconselhar a prece como o recurso mais eficaz para preservar-se ou conquistar-se a harmonia íntima.

Jesus mantinha a convivência amiga com os discípulos e o povo, no entanto, reservava momentos para conversar com Deus através da oração, exaltando a excelência desses colóquios sublimes.

Sai, potanto, do turbilhão em que te encontras mergulhado e segue no rumo do oásis da prece para ter refazeres e te banhares de paz.


Joanna de Ângelis  &  Divaldo P. Franco

domingo, 27 de janeiro de 2013

A Magia que transforma...



"A cada dia a vida renasce em você,
te dando oportunidades,
de ser feliz, então, qualquer
que seja o momento,
transforme-o no melhor 
que puder"

 "Viver é mais que uma dádiva
 É, sobretudo, procurar a cada dia
 exercer o direito d
ser feliz!"


...Um dia percebemos que as melhores 
provas de amor 
são as mais simples...

(autoria desconhecida)
 

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Tempo da Colheita


Tempo da Colheita


Os dias por aqui seguem sem pressa, portanto, é possível aproveitá-los sem estresse, sem culpa. Basta priorizar o que nos é mais caro. No meu caso e para outros também, eu acho, o difícil é saber o que é mais precioso: o estudo, o trabalho caridoso, o momento de prece e reflexão.

Segundo os mais sábios, os mestres amigos, tudo é precioso, qualquer atividade voltada para o desenvolvimento do espírito deve ser realizada. Quer seja o estudo que ilumina a alma com a luz do conhecimento. Quer seja o trabalho caridoso, a dedicação aos pequeninos do Cristo, que demandam auxílio e amor. Quer seja os momentos de reflexão, de escuta do nosso eu interior. Quer seja o momento que nos recolhemos para apenas escutar e dialogar com o Criador.

Suaves são as palavras do Pai que vem ao nosso auxílio, nos guiando pelos caminhos do processo de evolução. Elas nos atingem de sobressalto, nos assustam, primeiramente, porque ainda não estávamos dispostos a ouvi-la e segui-la, mas, depois, nos encantam e nos conduzem para searas ainda mais edificantes.

Então, surgem em nós à paz interior e a necessidade crescente de atender as necessidades do espírito: de ouvi-lo e de atendê-lo em suas demandas de crescimento, exercício do amor, da compaixão e da caridade.

Portanto, nos orientam que, quando confusos de aonde queremos chegar, devemos parar, mergulhar em nós mesmos e compreender o que naquele momento, nos faz mais necessário.

Tenhamos cuidado com todas as outras vozes que nos acompanham aqui ou aí. A voz que deseja o esquecimento e o adormecer por acreditar que este é o caminho mais fácil. A voz que prefere chorar e gritar, que pede consolo, atribuindo a alguém sua responsabilidade, por achar que não é capaz de seguir adiante. Ou quem sabe aquela, que prefere bradar com o mundo e chamá-lo para os finalmente, para o ajuste de contas, pois, acredita que nada lhe pode ser atribuído de bom ou ruim, pois, nada lhe remete.

Todas estas vozes internas ou talvez externas a nós, ao redor de muitas outras, a nos afastar do que realmente queremos e precisamos, por temerem crescer. Por acreditar que crescer dói, machuca, é sem graça, é para o futuro. Que pode esperar por um momento oportuno.

Garanto-lhes que o futuro já chegou. O tempo da colheita não pode esperar. Precisa ser alcançado e para comemorar a colheita farta, primeiro se faz necessário o trabalho duro e a disciplina, o conhecimento e a dedicação. Para somente depois, elevar os braços ao Criador a agradecer.

Se deixarmos passar o período de colher, perdemos o fruto que, apodrecido, cai ao chão. E que poderá se transformar em adubo, que alimenta a terra que se torna propícia para um novo plantar. Porém, a safra estará perdida. O tempo foi desperdiçado. Em vão foi-se toda uma vida.

Sim! Uma vida! Uma encarnação! Se assumirmos o lugar da árvore frondosa pronta para alimentar a alma que se deixa perder, que deixa para trás todo um planejamento, para, agora, na reta final, perder seus frutos, mesmo que possam ser adubo para uma nova existência, não vivenciando seu ciclo.

O dono da plantação entristece-se com a perda dos frutos, porém, por amar muito cada uma de suas árvores, planta-a novamente, esperando-a florescer. Acredita que de outra vez será diferente.

Não esperemos a outra oportunidade. Façamos agora. Deixemos nosso caule forte e apontemos para o alto a procura da luz, que nos energizará e nos tonará aptos para a jornada.

Enfeitemos nossos galhos com folhas e flores, façamos seu perfume encantar e contagiar o ambiente em que vivemos e os que vivem ao nosso redor. Vivamos em paz e em harmonia com toda plantação.

E por fim, produzamos frutos, leves e saborosos, que acolhem, que alimentam, que adoçam a nossa e as outra vidas, que compartilham conosco deste momento sublime que é a encarnação.

- Não farei, jamais, o mesmo caminho.

Disse Felipe ao embarcar rumo a terra, para a nova realização da existência de aprendizado. Chegou cheio de esperança que desta vez faria diferente.

Mas o tempo foi passando, ele cresceu e ficou cada vez mais curioso com as belezas e prazeres deste novo mundo que habitava. Perplexo com tanta coisa por fazer, precipitou-se em fazer escolhas sem reflexão prévia, e foi se deixando levar e viver de acordo com o que acreditava, agora, ser seu caminho. Não sabia o quanto havia se afastado do que realmente queria nesta nova oportunidade.

A velhice chegou e ainda nada havia sido feito. Já perto da morte, perto do retorno deixou-se ouvir e, em um grito, demonstrou todo seu desespero. Lembrara, finalmente, do que havia esquecido.

Desesperado tentou refazer os caminhos. Mudar a direção. Mas já era tarde. Não havia mais tempo. E ao partir, levou a culpa do não fazer, do não cumprir e, desta forma, perdeu-se mais ainda.

Foi encontrado, longo tempo mais tarde, em demasiado desgaste espiritual. Recolhido em frangalhos, tal como um derrotado, não se permitia melhorar. Mais longos anos se passaram até estar de pé.

E num destes dias de reflexão pôs-se a chorar e foi encaminhado para o departamento de reencarnação. Esperançoso dedicou-se a se preparar e, antes de partir de volta a Terra, disse que não faria jamais o mesmo caminho.

Em que lugar nos encontramos? Em que momento? No preparo ou na colheita? Estes processos se dão frequentemente, ao mesmo tempo, um ao lado do outro, pois, não adianta só preparar ou só colher.

Se ficamos só no preparo, perdemos de saborear os frutos. Se ficamos só na colheita, perdemos tempo para a plantação das sementes que geramos. É preciso estar atento, a pensar como o agricultor experiente, sábio.

Ele investe em todas as etapas do processo. Busca o conhecer para aumentar e melhorar a produção. Convoca trabalhadores que estejam na mesma situação e com ele troca experiências, aprendizados.

Fiquemos atentos. Trabalhemos conscientes e confiantes. Não cometamos as mesmas faltas. Esforcemo-nos por nos fazer e agir diferente. Ganhemos tempo e experiência com as nossas vivencias individuais e coletivas.

Aproveitemos o fim do ano para velhas e novas reflexões. Voltemos às questões cristalizadas que precisam ser resolvidas e partamos em frente, seguindo, trilhando novos caminhos que nos levam ao objetivo maior de retornamos cada vez melhores a casa do Pai.

Deixo-os com a sensação que amanhã tudo será diferente, porque estamos aqui a refletir e a buscar um novo amanhecer.


Abraço afetuoso!
Gregório.
02.12.2012

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Além do Dever





Além do Dever




Um homem foi chamado à praia para pintar um barco. Trouxe tinta e pincéis e começou a pintar o barco de um vermelho brilhante, como fora contratado para fazer.

        Enquanto pintava, notou que a tinta estava passando pelo fundo do barco.

        Procurou e descobriu que a causa do vazamento era um buraco e o consertou.

        Quando terminou a pintura, recebeu seu dinheiro e se foi.

        No dia seguinte, o proprietário do barco procurou o pintor e lhe entregou um cheque de grande valor.

        O pintor ficou surpreso e falou: “O senhor já me pagou pela pintura do barco.”

        “Mas isto não é pelo trabalho de pintura”, falou o homem. “É por ter consertado o vazamento do barco.”

        “Foi um serviço tão pequeno que não quis cobrar”, acrescentou o pintor. “Certamente o senhor não está me pagando uma quantia tão alta  por algo tão insignificante!”

        “Meu caro amigo, você não compreendeu”, disse o proprietário do barco. “Deixe-me contar-lhe o que aconteceu.

        Quando pedi a você que pintasse o barco,  esqueci de mencionar o vazamento.

        Quando o barco secou, meus filhos o pegaram e saíram para uma pescaria.

        Eu não estava em casa naquele momento.

        Quando voltei e notei que haviam saído com o barco, fiquei desesperado, pois me lembrei que o barco tinha um furo.

        Grandes foram meu alívio e minha alegria quando os vi retornando, sãos e salvos.

        Então, examinei o barco e constatei que você o havia consertado. Percebe, agora, o que fez?

        Salvou a vida de meus filhos! Não tenho dinheiro suficiente para lhe pagar pela sua ‘pequena’ boa ação...”


                                                                         



        Se em nossa ação diária todos nós fizéssemos como aquele pintor, certamente o mundo seria diferente.

        Mas, o que geralmente acontece é que fazemos apenas a nossa obrigação, quando a fazemos.

        Fazer o que nos compete, com disposição e zelo, é apenas cumprir um dever.

        Todavia, se, além do dever, buscássemos fazer o que precisa ser feito, sem que ninguém nos peça, então poderíamos dizer que estamos investindo numa sociedade melhor.

        Quem trabalha apenas para receber seu salário, demonstra que vale quanto ganha.

        Mas, quem executa suas obrigações e vai além, sem esperar recompensa alguma, está investindo na própria felicidade.

        O trabalho dignifica o ser, mas o trabalho feito com amor e dedicação, enobrece a alma.

        Trabalhar por convicção e prazer, e não por obrigação, é a melhor maneira de se sentir bem.

        Isso porque, se ninguém elogiar nosso trabalho nem reconhecer nosso esforço, para nós não fará diferença alguma.

        A grande satisfação estará calcada unicamente em fazer com excelência o que fazemos. E o salário, nesse caso, será apenas uma conseqüência.





        Toda a natureza trabalha.

        Trabalha o pássaro, trabalha o inseto. Os peixes também trabalham.

        Até mesmo o verme executa seu trabalho embaixo do solo. E o verme executa fielmente a tarefa que o Criador lhe confia, sem reclamar, nem esperar recompensa.

        E você, está fazendo a sua parte com fidelidade?




Redação do Momento Espírita, com base em história de autoria ignorada.
Em 02.01.2008.

sábado, 19 de janeiro de 2013

Vida Feliz!



Acalma as ânsias do teu coração.

O que ainda não alcançaste, está a caminho.


Não sofras de véspera, entregando-te a estados deprimentes, 
por ausências que certamente não fazem falta.

A carência pode proporcionar recurso de valorização das pessoas e das coisas.


Quem desfruta de benefícios, com facilidade subestima o que possui.

Aprende a conviver com a escassez, a solidão, e saberás evitar 
a embriaguez dos sentidos, a volúpia da luxúria, a exacerbação da posse.


És o que tu realizas e não o que tens ou com quem te encontras.



Joanna de Ângelis &  Divaldo P. Franco.

Luz do Dia...


Reflitamos...



Quando todos colaboram...


Meu Malvado Favorito

Num tranquilo e feliz bairro de subúrbio, onde as casas têm cercas com arranjos de flores, há uma única casa sombria e cujo jardim está morto.
Os vizinhos não têm conhecimento disso, mas ali se encontra o esconderijo secreto de um vilão assustador chamado Gru, que planeja o maior golpe do mundo: ele vai roubar a lua.
Gru acredita que pode vencer qualquer um que cruzar o seu caminho. Isso até o dia em que conhece as garotinhas órfãs Margô, Edith e Agnes.
Elas são as únicas que conseguem ver naquele homem o que ninguém jamais viu: um pai em potencial. E o amor delas mostrará o ser bom que ele é.
Este é o enredo de um desenho animado, traduzido ao idioma português como meu malvado favorito. Parece mais ser uma obra para adultos, tal a profundidade dos ensinamentos.
Ali colhemos, entre tantos, um detalhe deveras interessante. Ocorre que, em determinado ponto da sua estratégia para roubar a lua, Gru se vê sem recursos.
Triste, ele vai até os seus subordinados e confessa estar falido. O banco não lhe dera mais crédito e ele não dispõe de dinheiro para continuar o projeto.
Há tristeza e desencanto na sua voz. Ele é um homem derrotado, fracassado, cujo mais arrojado projeto jamais poderá ser executado.
Exatamente neste momento, adentram o local as três meninas. Gru fala, com leve tom de irritação, que aquela é uma reunião de negócios.
Então Agnes, a menorzinha, de olhos grandes e expressivos, demonstrando que entendera toda a problemática, sorri e ergue seu cofrinho.
É o suficiente. Logo, um dos ajudantes de Gru entende a mensagem e ergue uma nota. O contágio da doação é geral. Cada qual mostra o que tem e está disposto a contribuir.
Por fim, reúne-se o necessário para dar andamento ao projeto.
As imagens são rápidas e engraçadas. Mas o importante a se registrar é o gesto da pequena Agnes.
Ela não tem ideia de quantos mil ou milhões são necessários para concluir o projeto de Gru. Nem cogita ser uma loucura querer roubar o satélite da terra.
Ela se dispõe a contribuir com as moedinhas do seu cofre. E, em total desprendimento, as oferece.

* * *

Pensemos em quantas vezes observamos situações difíceis, criaturas em dificuldades e paramos no muro do não tenho condições de ajudar.
Mas, o importante é ofertar o que se pode. O gesto inicial de alguém desencadeia o contágio do bem e, logo, outros tantos se dispõem ao auxílio.
Por isso, da próxima vez que você tiver à frente uma dificuldade de alguém e desejar auxiliar, não detenha o gesto. Ofereça o que tiver.
Mesmo que isso seja somente a solidariedade de um abraço a dizer: estou contigo!
Ou o ombro amigo para que o outro possa encharcá-lo com lágrimas.
Ou você pode iniciar uma campanha, depositando o primeiro real.
Pensemos nisso.


(Redação do Momento Espírita.)

Do Outro Lado...



No consultório, o homem muito doente, perguntou ao médico:
Doutor, o que existe do outro lado da vida?
O médico olhou seu paciente nos olhos, repousou a caneta sobre a mesa, cruzou os braços e respondeu calmamente:
Eu não sei!
Como não sabe? - Falou exasperado o paciente. Eu vou morrer, não sei o que existe do outro lado e o senhor me fala com esta tranquilidade?
Neste momento, ganidos se fizeram ouvir do lado de fora da porta. Logo em seguida, arranhões na madeira.
O médico se levantou, foi até a porta e a abriu. Um belo cão saltou feliz, nos braços do dono.
Agitava a cauda, lambia o médico, manifestando a sua alegria.
Então, o profissional atencioso olhou para o homem desolado e lhe disse:
Você viu o que fez este cão? Ele nunca estivera aqui, antes. No entanto, ele entrou na sala confiante, alegre, tão logo lhe foi aberta a porta.
E sabe por que? Porque ele sabia que nesta sala estava seu dono.
Eu também. Não sei o que existe do outro lado da vida. Mas de uma coisa eu tenho certeza: o meu Senhor estará lá! Então, não há o que temer.
*   *   *
Ao longo das eras, o homem tem se indagado o que existe para além da tumba, como será a outra vida.
Em torno disso, teólogos e religiosos se têm posto a pensar e têm até estabelecido discussões acerca das ideias que fazem do que seja essa outra vida para onde todos iremos.
No século XIX, na França, um pedagogo francês indagou dos Imortais a respeito e o véu começou a ser levantado, revelando um mundo cheio de vida.
Vida abundante como falou o Mestre de Nazaré.
Livros foram escritos dizendo de como essa vida prossegue para os Espíritos imortais que somos todos nós.
Mas nem todos creem nos Espíritos, nessas vozes dos céus. Nem todos creem na mediunidade e nos fenômenos da comunicação dos chamados mortos.
Contudo, todos os que nos dizemos cristãos, com certeza recordamos das palavras do Mestre Jesus, em Seu discurso de despedida, naquela noite de quinta-feira, precedendo a Sua prisão:
Não se turbe o vosso coração. Crede em Deus. Crede também em mim.
Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fosse, eu vo-lo teria dito. Eu vou para vos preparar o lugar.
Portanto, tem razão o médico. Se nosso Senhor estará lá, se disse que iria à frente para nos preparar o lugar, é que nos aguarda.
Dessa forma, não importa o que mais exista lá. Não importa se temos ideias mais nítidas ou não do que exista para além da vida física.
Uma certeza temos: Jesus estará lá. Ele nos aguarda, Pastor de todas as ovelhas deste planeta e, como bom Pastor, nos receberá.
Pensemos nisso!

Redação do Momento Espírita, com base em texto que circula pela Internet, sem título e sem autoria e dos versículos 1 a 3 do cap. XIV do Evangelho de João.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Bênção de Deus...


Reflexão...



"Espiritualidade não é procurar o fantástico no dia a dia 

da realidade material, 

mas compreender que a realidade material é composta 

pelo fantástico da espiritualidade."

 

Autor Desconhecido

LUZ DO DIA...



"Se há luz na alma, 
há beleza na pessoa. 

Se há beleza na pessoa, 
há harmonia na casa."


Provérbio Chinês

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Para se refletir...


"Que eu me torne em todos os momentos, agora e sempre,
um protetor para os desprotegidos,
um guia para os que perderam o rumo,
um navio para os que têm oceanos a cruzar,
uma ponte para os que têm rios a atravessar,
um santuário para os que estão em perigo,
uma lâmpada para os que não têm luz,
um refúgio para os que não têm abrigo
e um servidor para todos os necessitados."

 Dalai Lama
 

Tantos Deuses...



"Que, em nosso caminhar, possamos perceber 
Sua presença indelével, 
nas pequenas como nas grandes coisas, 
em momentos felizes e nos de dificuldade, pois que, 
como Pai, será sempre a Sua Providência que nos irá oferecer 
os caminhos e os recursos para a construção de nossa felicidade".




Redação Momento Espírita

Luz do Dia...



“Receber algo de alguém e então doar algo de volta não é doar de fato. 
Se você faz isso, na verdade você está negociando. 
Tenha um coração generoso e apenas doe. 

Se alguém precisar de felicidade, doe felicidade; 
se alguém precisar de afeto, doe afeto; 
se alguém precisar de paz, doe paz. 

Não economize e doe quanto quiser, porque estes tesouros são infinitos.”


Brahma Kumaris

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

A Flor e o Sol



O Tao das flores e do sol

Tao é uma palavra de origem chinesa. Significa "O Caminho".


O motivo pelo qual tenho certeza da existência de uma Inteligência Absoluta como motivo de toda existência é que o meu coração sabe disso!

Não preciso de nenhuma teoria ou prova...  Sinto em mim!

Há duas coisas que podem fazer alguém perceber um amor infinito na existência: o brilho do Sol e o abrir das Flores.

Quando uma flor abre suas pétalas, é um momento mágico, verdadeira festa da natureza.

Nesse momento único, curvo-me à sabedoria que dá vida a natureza daquela flor expandida.

Penso que o Universo é um imenso lótus deus em eterna florescência.

Quando assisto ao momento da aurora rompendo as trevas da madrugada, pego-me extasiado diante de tal maravilha.

No momento do crepúsculo, quando o Rei Sol descende na linha do horizonte, percebo-me admirado com os tons de dourado, laranja e vermelho inundando minha visão.

Às vezes, as lágrimas desse momento refratam a luz solar e vejo várias outras cores dançando à minha frente.

Sim, há um amor incomensurável como causa dessa beleza.

É o mesmo amor que sinto em meu coração.

Por isso, a ressonância com a luz do sol e das flores.

Estou falando do amor que inventou aquela flor e aquele brilho do sol.

Que homem poderia inventar algo igual?
Que cientista poderia elaborar o amor?
Conseguirão ver o divino na flor?
No sorriso da criança, nos raios do sol?
E na luz da lua, nas flores, no beijo, no abraço?
Na meditação, no amor, na música?

Na simpatia e na lucidez de sentir além dos pensamentos convencionais, está a prova da existência de Deus!

A luz do sol e as flores nada dirão. Não é preciso, sua beleza já diz tudo.
 
 
(Wagner Borges)
 

Luz do Dia...


Os Anjos...




"Os Anjos são invisíveis para os olhos, mas não para o coração humano.

Eles são seres de pura luz, o que significa que a forma do seu corpo, semelhante à nossa constitui-se de radiantes partículas de luz. Seu rosto manifesta uma beleza celestial e uma expressão divina que dificilmente encontramos nos homens. (....)

Como seu corpo é luz, cada sentimento emanado por um Anjo produz uma alteração na cor e na forma do campo áurico humano. Assim, ao emitir bênçãos de puro amor, um Anjo envolve você em ondas de luzes que variam desde o mais suave tom rosa até a tonalidades mais fortes como a carmim- dourada.
Os Anjos vêem os pensamentos, as emoções e os desejos dos seres humanos na forma de símbolos, imagens e cores. Desse modo, o seu Anjo da Guarda percebe a sinceridade de suas preces não pelas palavras, mas pela luz e pelas formas que seus sentimentos produzem no instante da oração.

Por estarem em contato direto com Deus, os Anjos enxergam sem a necessidade do sentido da visão, escutam sem a necessidade do sentido da audição e entendem sem que seja preciso o raciocínio."


Livro:O Auxílio dos Anjos nos Problemas do Dia a Dia
Moacyr Martins